McLaren F1: A venda bilionária que sinaliza um reset global do modelo de negócios do esporte (Crossing—Multi‑Experiential)

(Por Maqueda e Maurizio). Um desenvolvimento decisivo que explica como, há quatro anos, tudo o que sabíamos sobre crossing‑experiences, marketing e modelos de negócio virou de ponta‑cabeça. Como Zak Brown transformou uma equipe em dificuldade no ativo esportivo mais cobiçado do mundo — e por que isso é só o começo.

(Conteúdo de alto valor: 3 minutos)

Isto não é apenas uma venda. É uma mudança de paradigma.

 

  1. A recente valoração de US$ 4,1 bilhões da McLaren Racing, após a aquisição de 100% de suas ações pela Mumtalakat (Bahrein) e pela CYVN Holdings, não é um evento isolado: é o ápice de uma masterclass em reposicionamento global, expansão transmídia e monetização de experiências imersivas na Fórmula 1.

 

  1.  O movimento não apenas sublinha a força financeira atual da categoria; estabelece um novo patamar para valuations de equipes na era da economia da atenção.

 

  1. A fusão de performance de elite, tecnologia, crossing marketing e experiência imersiva (a era de tornar tudo relevante — sustentada por investimentos desproporcionais).

 

“A McLaren não corre mais por campeonatos; corre pela atenção do mundo. E, nessa corrida, acaba de largar na pole.”

Contexto histórico: da crise ao domínio global

A McLaren nem sempre foi sinônimo de sucesso. No início dos anos 2020, a equipe batalhava no pelotão intermediário. Sob Zak Brown — um visionário tanto em marketing quanto em gestão esportiva — a McLaren executou uma transformação baseada em:

 

  • Inovação técnica: investimento agressivo em aerodinâmica e simulação via CFD.

  • Modelo de negócio híbrido: patrocínios de alto perfil (Google, Mastercard) somados à expansão para categorias como Extreme E e Esports.

  • Narrativa emocional: capitalização da história de “azarão” e humanização de pilotos e equipe.



Este renascimento não é apenas esportivo; é um estudo de caso em resiliência organizacional e branding de luxo aplicado ao esporte.

Neuroeconomia e valor percebido: por que a McLaren vale mais do que muitas empresas da Fortune 500

A valoração de US$ 4,1 bilhões não se explica apenas pelos resultados na pista. Ela se ancora em:

 

  • Cultura de dados: analytics avançados sobre engajamento social, valuation de patrocínio por impressões e métricas de audiência global.

  • Economia da experiência: a McLaren não vende corridas; vende experiências imersivas (hospitalidade VIP, simuladores, integrações no metaverso).

  • Neuromarketing aplicado: narrativas de superação (dopamina), rivalidade (adrenalina) e exclusividade (oxitocina) para fidelizar o fã.

 

É a primeira equipe de F1 a tratar seu produto não como o carro, mas como a emoção coletiva que ele gera.

O playbook de Zak Brown: o arquiteto da McLaren moderna

Brown não é um diretor esportivo; é um CEO de entretenimento global. Movimentos-chave:

 

  • Diversificação de receitas: bilheteria, merchandise, licenciamento, conteúdo original (McLaren Plus) e parcerias com marcas de luxo.

  • Expansão multicategoria: presença em F1, IndyCar, Extreme E e Esports, criando um ecossistema unificado de marca.

  • Governança financeira: alavancagem do teto orçamentário para maximizar ROI e atrair investidores institucionais.



A frase de efeito de Brown: “O esporte está em chamas. Não vendemos velocidade; vendemos paixão, tecnologia e acesso a uma comunidade global de elite.”

Mumtalakat e CYVN: por que a F1 supera os mercados tradicionais

A aquisição de 100% por fundos soberanos e especializados não é acaso. A F1 oferece:

 

  • Estabilidade regulatória: graças ao cost cap e a acordos comerciais de longo prazo com a Liberty Media.

  • Crescimento exponencial de audiência: 500 milhões de espectadores globais, com penetração crescente nos EUA, no Oriente Médio e na Ásia.

  • Sinergias tecnológicas: a F1 como laboratório de P&D para as indústrias automotiva, aeroespacial e de inteligência artificial.



O que vem a seguir: rumo a um modelo de negócios hiper‑integrado (crossing que amplia experiências e categorias)

A McLaren não vai tirar o pé. As próximas fases incluem:

 

  • Expansão para 30 GPs: maximizando taxas de hospedagem e receitas de direitos de mídia.

  • Integração OTT: conteúdo exclusivo de streaming — a “Netflix‑ização” do esporte.

  • Realidade virtual e metaverso: experiências de corrida totalmente imersivas para fãs remotos.

  • McLaren como marca lifestyle: de apparel a carros elétricos homologados para rua.



McLaren como blueprint do futuro do esporte

 

O que vimos não é apenas uma transação financeira; é a validação de um novo modelo global de negócios esportivos. A McLaren provou que uma equipe de F1 pode ser simultaneamente um ativo tecnológico e uma plataforma de entretenimento multissensorial.

 

Se você é investidor, marketeer ou estrategista do esporte, este é o momento de estudar o caso McLaren. A F1 deixou de ser “apenas esporte”; é o laboratório mais avançado de marketing de experiência, tecnologia aplicada e gestão de comunidades globais. O futuro do sports entertainment está sendo escrito em asfalto e dados.

Referências recomendadas (para aprofundar):

 

  • Livros: “The Business of F1”, de Simon Chadwick; “Drive: The Story of McLaren”, de Matthew White.

  • Especialistas: Zak Brown (McLaren), Chase Carey (ex‑Liberty Media), Pat Symonds (CTO da F1).

  • Referenciais acadêmicos: Valoração de ativos intangíveis no esporte; neuromarketing aplicado ao engajamento de fãs.

 

© 2025 Infonegocios Miami. Todos os direitos reservados.

 

Read Smart, Be Smarter!

Leia de Forma Inteligente, Seja Ainda Mais Esperto!

  • Participe e junte-se a nós para receber todas as informações estratégicas e fazer parte da maior comunidade de negócios e cultura de toda a anglolatina!

Participe gratuitamente: https://infonegocios.miami/suscribite-al-newsletter

Infonegocios NETWORK: 4,5 milhões de anglo-latinos unidos por uma paixão por negócios.

Dos panaderías argentinas hackean los croissant franceses, la Bella Delicia en Orlando y La Mantequería en Miami conquistan paladares anglolatinos (¡y a Messi!)

(Por Ortega desde Fort Lauderlade) Medialunas Argentinas conquistas Florida: Mientras Bella Delicia se vuelve viral en Kissimmee con degustaciones callejeras que declaran su superioridad sobre el croissant francés, La Mantequería en Fort Lauderdale atrae a Lionel Messi con medialunas de manteca importada. 

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Devconnect Argentina 2025: Buenos Aires, centro del planeta cripto

(Por Maurizio desde Buenos Aires, con Taylor, Maqueda y Martínez Bueno) En un mundo donde las criptomonedas a veces ocupan titulares por su volatilidad, Devconnect Argentina llega a Buenos Aires con un propósito claro y disruptivo: mostrar que la tecnología blockchain y el ecosistema Ethereum no son meros objetos de especulación, sino herramientas de uso cotidiano que transforman industrias enteras. 

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Andrea Bocelli (que pronto llega a Miami) dejó dos noches históricas en Buenos Aires

(Por Marcelo Maurizio, desde Buenos Aires, para toda la red de InfoNegocios) El tenor italiano conquistó el Teatro Colón y el Hipódromo de San Isidro en una gira que redefine el entretenimiento masivo de alta gama en la región. Tuvimos el honor de estar presentes como medio en un show de belleza, crossing y phi digitalidad, excelencia y glamour, en una Buenos Aires que vuelve a su esplendor como hacía décadas no tenía.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Tercera gran jornada en Devconnect Buenos Aires: récord global y una brújula para la economía cripto de anglolatam y el mundo

(Por Maurizio desde Buenos Aires, con Taylor, Maqueda y Martínez Bueno en un crossing Miami-España-Argentina) Devconnect, la gran feria cripto que gira alrededor del ecosistema Ethereum, ha transformado Buenos Aires en una meca mundial de innovación, negocios y tecnología descentralizada. (Una declaración del cambio de “autopista” en las finanzas).

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Devconnect Argentina 2025: Buenos Aires se convierte en la capital mundial de Ethereum con récord de asistencia y mirada en 2026

(Por Maurizio desde Buenos Aires, con Taylor, Maqueda y Martínez Bueno en un crossing Miami-España-Argentina) La edición 2025 de Devconnect Argentina, la “Feria Mundial de Ethereum”, reúne a líderes del ecosistema Web3, startups, reguladores y grandes nombres de la industria; la cita central es su expansión global y el rol de Argentina como punto neurálgico de adopción cripto.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

La mística del Bernabéu: cuando la arquitectura genera narrativa

(Por José Luis Martinez Bueno, desde el Bernabéu, en una cocreación con Taylor y Maurizio, Infonegocios Madrid-Miami) “Este evento consolida al Bernabéu como el estadio más avanzado del mundo. No solo en fútbol, sino en adaptabilidad, tecnológica e ingresos por experiencias” — 

Madrid se convierte en Miami y los Dolphins escriben historia en el Templo del Fútbol Global (el Bernabéu conquista la NFL –anglolatina)

(Por José Luis  Martinez Bueno, desde el Bernabéu, en una cocreación con Maqueda y Maurizio, InfoNegocios Madrid-Miami) Cómo 78.610 espectadores, una prórroga épica y la mística madridista transformaron el primer partido oficial de la NFL en España en caso de estudio sobre phygitalidad, crossing marketing y la nueva economía del deporte-entretenimiento.