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A Copa do Mundo de 2026 chega com um marco histórico: o torneio será disputado em três países e contará com 48 seleções. Paralelamente, a FIFA apresentou as três mascotes oficiais que animarão a próxima edição: Maple, Zayu e Clutch.
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Um alce canadense, uma onça-pintada mexicana e uma águia americana que não apenas personificam as identidades de seus respectivos países, mas também encarnam valores de união, diversidade e experiência do torcedor.
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Em uma era em que o esporte também é economia da atenção, essas figuras ressaltam como narrativa, branding e experiência de estádio se sincronizam com mercados globais e audiências multicanais.
As mascotes: identidade, simbolismo e estratégia de mercado
Maple (o alce, Canadá): encarna diversidade regional, arte urbana e liderança. Sua presença sugere um futebol que abraça comunidades, das grandes cidades às províncias remotas, conectando cultura e esporte em uma experiência inclusiva.
Zayu (a onça-pintada, México): simboliza patrimônio, dinamismo e celebração de culturas. Seu perfil ofensivo em campo e sua identidade fora dele promovem a ideia de um México orgulhoso e festivo, capaz de conectar países por meio da paixão pelo jogo.
Clutch (a águia-careca, Estados Unidos): representa ousadia, otimismo e projeção global. Seu papel de mediação entre torcedores e comunidades reflete a intenção da América do Norte de posicionar o futebol como um fenômeno de grande entretenimento e alcance social.
Economia da experiência e valor de marca
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Branding e merchandising: as mascotes são ativos de marca que impulsionam vendas de camisas, figurinhas, videogames e experiências interativas. Em uma Copa com maior presença de fãs globais, essas figuras elevam receitas de merchandising e direitos de transmissão.
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Experiência do torcedor: a presença de personagens interativos em estádios, redes sociais e plataformas digitais melhora o engajamento, o tempo de exposição à marca e a fidelidade da audiência — fatores críticos para o crescimento de mercados emergentes no futebol.
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Ecossistema digital: com a crescente integração de videogames e plataformas de realidade virtual, Maple, Zayu e Clutch podem se tornar protagonistas de experiências imersivas, atraindo gerações mais jovens e diversificando fontes de receita.
Perspectiva sociocultural e de consumo
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Diversidade como valor central: a tríade de mascotes reflete uma visão regionalizada da América do Norte que celebra multiexperiências, multilinguismo e cooperação cultural.
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Comunidade e pertencimento: os personagens funcionam como símbolos de identidade compartilhada, fortalecendo vínculos entre torcedores de Estados Unidos, México e Canadá e ampliando a base de fãs em nível internacional.
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Narrativa de celebração e união: além do jogo, essas mascotes são veículos para campanhas de responsabilidade social, iniciativas urbanas e programas comunitários ligados ao futebol e à juventude.
Inovação jornalística e cobertura de impacto
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Cobertura multiplataforma: reportagens, minidocumentários, entrevistas com designers dos personagens, vozes de fãs e representantes da FIFA Store, para mostrar o ecossistema completo que envolve a Copa de 2026.
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Visual storytelling: infográficos interativos com biografias de cada mascote, mapas de presença em torneios e eventos, e jornadas de merchandising para entender o valor econômico e social.
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Análise de retorno: avaliação do impacto das mascotes nas vendas de produtos, na presença em eventos e no crescimento de audiência televisiva e digital durante o torneio.
Contexto histórico e precedentes
O uso de mascotes para branding de torneios não é novo, mas a escala de 2026 — com três países-sede e 48 seleções — eleva a complexidade e a oportunidade de monetização. A narrativa de cada mascote torna-se um guarda-chuva para campanhas regionais e globais, conectando cultura e negócios.
Citações e contexto de autoridade (proposta de uso, com enfoque editorial)
“As mascotes não são apenas adornos; são pontes entre culturas, gerações e mercados. Em uma Copa com três anfitriões, Maple, Zayu e Clutch podem transformar a experiência em um ativo de valor social e econômico”, poderia dizer um analista de marketing esportivo.
“A economia do entretenimento está na interseção entre jogo, storytelling e plataformas digitais. Essas mascotes ampliam esse triângulo, conectando estádio, tela e comunidade”, poderia acrescentar um especialista em gestão de marca.
“A diversidade e a inclusão não são slogans, são motores de negócio quando comunicadas com autenticidade e consistência”, seria a observação de um sociólogo do esporte.
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