A FDA Proíbe o Corante Vermelho Nº 3: Uma Mudança Radical na Indústria Alimentícia da Flórida e dos EUA—Qual o Impacto na América Latina?

(Por Vera e Maurizio) Em um movimento inovador para a segurança alimentar, a Food and Drug Administration (FDA) anunciou a proibição do corante sintético Vermelho Nº 3, famoso por seu vibrante tom cereja em bebidas e doces. Esta decisão, motivada por evidências que associam esse aditivo ao câncer em animais, ressoa fortemente em um momento em que a saúde pública se tornou uma prioridade inegável. Neste artigo, iremos explorar a importância dessa proibição, suas implicações e como afeta não apenas os consumidores, mas também a indústria alimentícia nos EUA e na América Latina.

Image description

 

Resumo e Dicas

 

A proibição do Vermelho Nº 3 pela FDA marca um passo significativo em direção a uma alimentação mais segura e saudável. Essa mudança beneficiará não apenas os consumidores, mas também estabelecerá um precedente para futuras avaliações de outros aditivos artificiais. É hora de os consumidores se informarem e exigirem produtos mais seguros, criando um mercado onde saúde e bem-estar prevaleçam sobre interesses comerciais. Este é um movimento que sem dúvida deve ser imitado em todo o continente, e com agilidade.

 

A FDA baniu o uso do Vermelho Nº 3 devido às suas potenciais propriedades carcinogênicas.

Mais de 9.200 produtos alimentícios contêm esse corante, variando de doces a cereais.

Essa proibição é uma vitória para os grupos de defesa do consumidor e um chamado à ação para reavaliar outros colorantes artificiais.

 

A Decisão da FDA

 

Na quarta-feira, a FDA anunciou que "está banindo o uso do Vermelho Nº 3, um corante sintético que confere às comidas e bebidas seu vibrante tom cereja, associado ao câncer em animais." Este corante era utilizado em milhares de produtos, impactando a dieta de milhões de consumidores. O Center for Science in the Public Interest (CSPI) havia solicitado essa proibição em 2022, citando "extensas evidências que sugerem que seu uso em bebidas e doces pode causar câncer, além de afetar o comportamento das crianças."

 



Um Paradigma em Mudança

 

Como expressou o Dr. Peter Lurie, presidente do CSPI, "Finalmente, a FDA está fechando o paradoxo regulatório de que o Vermelho Nº 3 é ilegal para uso cosmético, mas perfeitamente legal para ser oferecido às crianças em doces." A decisão da FDA de eliminar esse corante, que já é proibido em produtos cosméticos desde 1990, significa uma mudança significativa na regulamentação de segurança alimentar nos Estados Unidos.





IG: @infonegociosmiami 



Implicações para os Consumidores

 

Com a proibição em vigor, "os fabricantes de alimentos terão até 15 de janeiro de 2027 para reformular seus produtos." Essa mudança não apenas assegura maior segurança para os consumidores, mas também reflete a crescente pressão pública daqueles que demandam alimentos mais seguros e naturais. Melanie Benesh, vice-presidente de assuntos governamentais do Environmental Working Group, comentou: "Esta é uma grande vitória para os consumidores, já que esse produto químico carcinogênico finalmente estará fora da cadeia alimentar."

 



Resposta da Indústria

 

A reação da indústria foi mista. A Consumer Brands Association, um grupo comercial, afirmou que a segurança alimentar "é a prioridade número um" para as empresas e que elas irão cumprir a proibição da FDA. "Revogar o uso autorizado do Vermelho Nº 3 é um exemplo de como a FDA está utilizando sua autoridade baseada em evidências científicas para reavaliar a segurança dos produtos no mercado," declarou Sarah Gallo, vice-presidente sênior de políticas de produtos e assuntos federais.

 

Olhando para o Futuro

 

A FDA está revisando a aprovação do Vermelho Nº 3 desde que o CSPI apresentou sua petição. As preocupações vão além do câncer, com debates contínuos sobre a relação entre corantes artificiais e o comportamento infantil. Embora a FDA não tenha conseguido estabelecer uma ligação causal entre corantes e hiperatividade em 2011, a pressão por uma revisão mais aprofundada é inegável.

 

 

 



Tu opinión enriquece este artículo:

Cuáles son las 20 mejores cafeterías del mundo 2025 (según el primer ranking mundial The World’s 100 Best Coffee Shops)

(Por Marcelo Maurizio y Juan Maqueda) ¿Sabía que su taza de café matutina es un microcosmos de geopolítica, neurociencia y marketing disruptivo? En un mundo donde el 65% de los anglolatinos en Miami priorizan experiencias sensoriales sofisticadas (Deloitte, 2024), el café ha trascendido su rol utilitario para convertirse en un símbolo de estatus, innovación y conexión cultural. En este artículo te compartimos análisis de datos duros y te mostramos cómo países emergentes están redefiniendo el mercado global del café, mientras ciudades como Miami —pese a su infraestructura— se han quedado atrás. (Aún se espera un boom en este sector). Prepárese para un coffee-break intelectual. 

Tiempo de Lectura de valor: 5 min (nota de alto contenido y análisis estratégico)

Juego de gigantes en el Canal de Panamá: Goldman Sachs, BlackRock y la Sombra de Trump en una operación multimillonaria

(Por Mary Molina, Estely Rotmistrovsky desde Miami y Marcelo Maurizio) En una jugada estratégica que redefine el tablero geopolítico, el gigante financiero estadounidense BlackRock, con Goldman Sachs como maestro de ceremonias, se ha asegurado el control de dos puertos cruciales en el Canal de Panamá. Esta operación, que trasciende el ámbito financiero, se lee como una respuesta directa a las presiones de Donald Trump y su cruzada por frenar la influencia china en la región. Infonegocios Miami disecciona esta operación titánica y sus implicaciones para las Américas. (Estuvimos conversando con Leland Lazarus-Director Asociado de FIU, quien nos adelantó éste y otros temas).

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Café de especialidad, premium y presidencial: la revolución silenciosa que desafía a Miami y conquista el mundo

(Por Marcelo Maurizio y Juan Maqueda) En un mundo hiperconectado pero ávido de autenticidad, el café ha dejado de ser una simple bebida para convertirse en un statement cultural, económico y hasta geopolítico. Según la Specialty Coffee Association (SCA), el mercado global del café de especialidad alcanzará USD $152 billones para 2025, creciendo a un ritmo del 12% anual. Miami, epicentro de negocios latino-anglosajones, aún navega en aguas tibias frente a esta ola, mientras países como Argentina (BA), Colombia y Australia reinventan sus coffee scenes con estrategias que fusionan neuro experiencias sensoriales y modelos de negocio disruptivos. ¿Qué está fallando en la meca del glamour latino? ¿Cómo capitalizar esta revolución? Aquí, la data dura, los insights estratégicos, las recomendaciones de especialistas de todo Anglolatam, las claves para no quedarse fuera del negocio y del disfrute de la experiencia más candente del siglo XXI. 

Tiempo de Lectura de valor: 5 min (nota de alto contenido estratégico)

La mega obra que eleva aún más a Miami: el Puente Signature (y la nueva era del diseño urbano)

(Por Taylor desde los avances de obra en Miami) En el corazón palpitante de Miami, una ciudad conocida por su vibrante cultura y skyline dinámico, avanza con velocidad  un proyecto que promete redefinir el horizonte urbano y la infraestructura de la ciudad. El Puente Signature, con una inversión de u$s 840 millones de dólares, no solo cambiará la apariencia de Miami, sino que también mejorará la conectividad y fomentará la cohesión social. Te mostramos en detalle el progreso y el impacto del Puente Signature.

(Tiempo de lectura de valor: 5 minutos)

Cuáles son las 20 mejores cafeterías del mundo 2025 (según el primer ranking mundial The World’s 100 Best Coffee Shops)

(Por Marcelo Maurizio y Juan Maqueda) ¿Sabía que su taza de café matutina es un microcosmos de geopolítica, neurociencia y marketing disruptivo? En un mundo donde el 65% de los anglolatinos en Miami priorizan experiencias sensoriales sofisticadas (Deloitte, 2024), el café ha trascendido su rol utilitario para convertirse en un símbolo de estatus, innovación y conexión cultural. En este artículo te compartimos análisis de datos duros y te mostramos cómo países emergentes están redefiniendo el mercado global del café, mientras ciudades como Miami —pese a su infraestructura— se han quedado atrás. (Aún se espera un boom en este sector). Prepárese para un coffee-break intelectual. 

Tiempo de Lectura de valor: 5 min (nota de alto contenido y análisis estratégico)

Juego de gigantes en el Canal de Panamá: Goldman Sachs, BlackRock y la Sombra de Trump en una operación multimillonaria

(Por Mary Molina, Estely Rotmistrovsky desde Miami y Marcelo Maurizio) En una jugada estratégica que redefine el tablero geopolítico, el gigante financiero estadounidense BlackRock, con Goldman Sachs como maestro de ceremonias, se ha asegurado el control de dos puertos cruciales en el Canal de Panamá. Esta operación, que trasciende el ámbito financiero, se lee como una respuesta directa a las presiones de Donald Trump y su cruzada por frenar la influencia china en la región. Infonegocios Miami disecciona esta operación titánica y sus implicaciones para las Américas. (Estuvimos conversando con Leland Lazarus-Director Asociado de FIU, quien nos adelantó éste y otros temas).

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Miami's Anglo-Latino Fans Are Buzzing: Inter Miami Signs Rising Star Baltasar Rodríguez

(By Ortega and XDXT, from Miami) In the electrifying world of fútbol, where strategy and talent collide to create unforgettable moments, Inter Miami has made a power move by signing Baltasar Rodríguez, a rising star from Argentina. This acquisition not only strengthens the team but also reflects a cutting-edge strategy for staying ahead of the curve in Major League Soccer (MLS). In this article, we'll explore Rodríguez's potential impact on Inter Miami, his journey so far, and how his arrival can inspire professionals and fans alike across the fields of business, society, and marketing.

(Estimated reading time: 3 minutes)

¿Ya sabes cuáles son las mejores 100 cafeterías del mundo en el 2025? El auge del café de especialidad en LatAm y en Miami

(Por Vera, Maqueda, con Maurizio) El aroma a café recién hecho es un lenguaje universal, una invitación a la pausa y al disfrute. Sin embargo, en un mundo saturado de opciones, la simple taza de café ha evolucionado a una experiencia sensorial compleja, donde la procedencia, el tueste y la preparación juegan un papel crucial. Además de esto el concepto del lugar, la temática diferencia y su experiencia convierten a las cafeterías en lugares de culto. Miami, crisol de culturas y epicentro del buen gusto, no escapa a esta tendencia. Pero, ¿está a la altura de metrópolis como Buenos Aires, Sidney, Bogotá, Lima, Londres, o de países como Honduras, Nicaragua, El Salvador, donde la cultura del café de especialidad ha echado raíces profundas? Aquí las 100 mejores cafeterías del mundo, según The World’s 100 Best Coffee Shops

Tiempo de lectura, 5 minutos.

Siesta Key (Florida) brilla como la 2ª mejor playa del continente (y la 4ª del mundo) en 2025

(Por Vera y Maqueda para Infonegocios Miami) Mientras algunos buscan paraísos lejanos, la respuesta a la escapada perfecta podría estar más cerca de lo que imaginan. Olvídense de pasaportes y vuelos interminables, Siesta Key, a tan solo tres horas de Miami, se alza como un oasis de ensueño. No solo es la mejor playa de Florida, sino que también se ha ganado un lugar de honor en el top 10 mundial del TripAdvisor 2025.Están listos para descubrir este tesoro escondido?

(Tiempo de lectura: 4 minutos para enamorarse de Siesta Key)