F1: Um Pit Stop Estratégico e Uma Aula Aberta sobre a Evolução Quântica do Marketing

(Por Maurizio, Otero e Maqueda) A recente apresentação da temporada de Fórmula 1 de 2025 em Londres não foi apenas um espetáculo esportivo, mas uma verdadeira aula magna sobre como navegar nas águas turbulentas do marketing moderno. A F1, tradicionalmente associada à velocidade e à competição, realizou um "pit stop estratégico", reinventando-se como um fenômeno phygital (ou fidigital) que redefine a conexão com o consumidor.

 

Por que a F1 é um case de estudo para o Marketing Quântico?

 

Cruzando a linha de chegada do Marketing Quântico ou Crossing Marketing. (Fazer todo o necessário para transformar e encantar o mercado, seja uma padaria, uma agência de motos, um hotel ou uma empresa de alimentos).

 

 

Assista ao vídeo deste incrível megaevento-experiência:





 

Análise: Como a F1 Personifica as Novas Forças do Marketing

 

1. Phygitalidade: Apagando as Linhas Entre o Físico e o Digital

A F1 fundiu com maestria o físico e o digital, criando uma experiência omnichannel que transcende as barreiras tradicionais. O evento em Londres, com sua transmissão global ao vivo, permitiu que fãs do mundo todo vivenciassem a emoção como se estivessem presentes. Além disso, a interação nas redes sociais e a crescente presença de conteúdo exclusivo em plataformas digitais expandem a experiência para além dos circuitos.

 

Siga-nos: IG: @infonegociosmiami (Siga-nos)

 

2. Criando Valor Único: Além do Ronco dos Motores

A F1 compreendeu que, em um mundo saturado de opções, a chave está em oferecer algo único e irresistível. Não se trata mais apenas de corridas, mas de uma experiência multissensorial que combina esporte, tecnologia, glamour e entretenimento. Essa proposta de valor diferenciada atrai um público mais amplo e gera engajamento sem precedentes.

 

3. Gerando Experiências e Emoções: Deixando uma Marca Indelével

A F1 decifrou o código para transformar espectadores passivos em fãs apaixonados. Eventos como o de Londres, ativações em redes sociais e a aproximação com os pilotos por meio de conteúdo exclusivo geram experiências memoráveis que fortalecem o elo emocional com a marca.

4. Expansão de Categorias e Multiprodutos: Uma Pista Multifacetada

A F1 ultrapassou os limites tradicionais do automobilismo, tornando-se uma plataforma para moda, música, turismo e muito mais. Essa expansão estratégica permite gerar novas fontes de receita, atrair patrocinadores de diversos setores e consolidar sua posição como referência cultural.

 

5. Head of Culture: A Cultura da Marca como Bússola

A F1 construiu uma identidade de marca sólida e coerente, refletida em cada ponto de contato. Da estética de seus carros e eventos à linguagem utilizada em suas comunicações, a F1 transmite uma imagem de inovação, exclusividade e paixão. Essa coerência é fundamental para gerar confiança e fidelidade em um mercado cada vez mais exigente.

 

Por que outras empresas hesitam em alinhar-se no grid de largada do Crossing Marketing?

 

Apesar dos benefícios evidentes, muitas empresas demonstram resistência em adotar essa abordagem disruptiva. Os motivos são diversos:

 

  • Resistência à mudança: Abandonar modelos tradicionais pode gerar incerteza e medo de falhar.

 

  • Falta de visão estratégica: Implementar uma abordagem "phygital" exige uma visão integral e de longo prazo, o que muitas vezes não está presente.

 

  • Barreiras organizacionais: A transformação digital implica em uma mudança cultural profunda, que nem todas as empresas estão dispostas a enfrentar.



O que você deve fazer primeiro?

 

  • Primeiro, recontratar equipes, talentos integrais em múltiplas disciplinas humanas, técnicas e de marketing.

  • Segundo, capacitar departamentos de chefia de cultura e líderes experientes na criação de valor cultural e expansão de negócios.

  • Terceiro, entender que estamos na era de dar, dar, dar, para ganhar, ganhar, ganhar, e depois dar, dar, dar de novo...

Isso implica mudar a forma como você entende e vê toda a atividade comercial, atualizando-a (seja uma micro, pequena ou média empresa ou uma macroindústria) para uma atividade de gerar experiências, soluções e valor verdadeiramente útil e experienciado de múltiplas maneiras.

 

Implica ter a visão realista de que, hoje, você precisa ser e fazer o melhor possível em tudo, e para isso, você provavelmente precisará co-criar, se associar e dar um salto quântico em todas as atividades, constantemente.






Assine a Infonegocios Miami:

https://infonegocios.miami/suscribite-al-newsletter

 

Contato Infonegocios MIAMI:

[email protected]

[email protected]







Tu opinión enriquece este artículo:

Tercera gran jornada en Devconnect Buenos Aires: récord global y una brújula para la economía cripto de anglolatam y el mundo

(Por Maurizio desde Buenos Aires, con Taylor, Maqueda y Martínez Bueno en un crossing Miami-España-Argentina) Devconnect, la gran feria cripto que gira alrededor del ecosistema Ethereum, ha transformado Buenos Aires en una meca mundial de innovación, negocios y tecnología descentralizada. (Una declaración del cambio de “autopista” en las finanzas).

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

'Stranger Things': 100 marcas dentro de su contenido: catálogo de una época que retorna (80-90´ is back + on line + ai)

(Por Maqueda-Maurizio) La aparición de 100 marcas en 45 categorías en temporada 3 de 'Stranger Things' inicialmente generó críticas, pero no fue menor en la 4, y claro, tampoco lo será en la 5, por que la realidad es que históricamente siempre grandes secuelas como Transformers, James Bond, Tom Gun, Avengers, y casi todo el cine exitoso, además de los clips musicales, el gaming, los deportes, el espectáculo y hasta la política), está solventado y potenciando por el product placement.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Errores históricos del Product Placement: lo que Stranger Things Evitó con maestría y te enseña para que lo apliques en todo contenido

(Por Maqueda-Maurizio) En 'Stranger Things', (como en Top Gun, por ejemplo) los personajes nunca describen productos. Steve no dice "Scoops Ahoy usa solo ingredientes premium para crear experiencias de helado inolvidables". Simplemente sirve helado, se queja del uniforme, flirtea con clientas. La marca existe en background, no en foreground conversacional.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Antonela Roccuzzo y Stanley 1913 (el guiño a adidas): cuando las alianzas no dichas generan más valor (parte II)

(Por Otero, Maurizio, con la colaboración de Maqueda) La conexión Messi-Adidas (contrato vitalicio reportado en USD $200 millones) crea halo effect implícito para Stanley. No requieren co-branding formal: la asociación mental automática genera borrowed equity. Es el fenómeno que Kevin Lane Keller describe en "Strategic Brand Management" como secondary brand associations.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Andrea Bocelli (que pronto llega a Miami) dejó dos noches históricas en Buenos Aires

(Por Marcelo Maurizio, desde Buenos Aires, para toda la red de InfoNegocios) El tenor italiano conquistó el Teatro Colón y el Hipódromo de San Isidro en una gira que redefine el entretenimiento masivo de alta gama en la región. Tuvimos el honor de estar presentes como medio en un show de belleza, crossing y phi digitalidad, excelencia y glamour, en una Buenos Aires que vuelve a su esplendor como hacía décadas no tenía.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Bocelli y el arte diplomático: cuando la música clásica redefine el soft power en la geopolítica anglolatina

(Por Marcelo Maurizio, desde Buenos Aires, para toda la red de Infonegocios) Por qué es tan importante esta condecoración para toda Anglolatina. Una condecoración que trasciende lo simbólico y reposiciona a Argentina en el mapa cultural global, pero que marca una línea de excelencia y de cultura, literalmente borrada por décadas en todo el continente.


(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Franco Colapinto y el renacimiento del Celebrity-Driven Content: los Alfajores Havanna decodifican el futuro del marketing crossing global

(Por Maurizio, junto a Maqueda en la F1) Está en los medios… en las redes, en los programas de streaming y tv pero nosotros te lo explicamos como nadie: el piloto argentino ejecuta por tercera vez una masterclass de product placement orgánico con Havanna en la F1 que replantea las reglas del branded content en la era post-influencer, y alienta a todas las marcas a ingresar por la puerta grande al mundo del marketing crossing y la cultura del valor.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)