Latinas em Miami: Como Dominam a Indústria da Moda, Redes e Relevância no Verão 2025 (A Fórmula Comum: As Três E)

(Por Vera-Maurizio) Antonella Roccuzzo, Karol G, Laís Ribeiro, Virginia San House, Viviana Volpicelli, Michelle Rodríguez, Gaby EspinoClaudia Albertario — essas são apenas algumas das mulheres latinas que estão redefinindo o cenário da moda. Neste verão, a Miami Swim Week e as redes sociais confirmaram essa tendência em ascensão.

Tempo de leitura: 4 minutos

As latinas não apenas iluminam as praias de Miami: elas representam a força que redefine moda, negócios e cultura. 

Qual é o segredo? Uma fusão de autenticidade cultural, estratégia de branding, grande poder de comunicação, e uma harmonia entre curvas, naturalidade, sensualidade e uma capacidade agressiva para negócios. Descubra como elas conseguem.

 

 

As Três E: "Elegância + Energia + Empreendedorismo" — A Tríade Vencedora 

As latinas não apenas vendem produtos: elas vendem identidade. Sua "vibra" — aquela mistura de paixão, autenticidade e conexão cultural. 

 

  • Em 2023, 32% das modelos nas passarelas americanas eram latinas (CFDA), mas em Miami, em 2025, esse número já chega a quase 45%. Essa tendência se reflete nas redes, eventos, relações públicas e negócios. 

 

  • Dado histórico: em 1990, apenas 2% das modelos em Miami eram latinas; hoje, esse percentual supera 45% (Miami Week). 

 

  • Revolução cultural com assinatura latino-americana: Miami é o laboratório onde as latinas estão reescrevendo as regras do poder global. Segundo o Census Bureau, 54% de sua população é hispana, e esse perfil se reflete em números contundentes: empreendedoras latinas nos EUA geram US$ 97 bilhões anuais (Stanford University, 2023). 

 

  • Neste verão, Miami testemunha uma tomada de controle sem precedentes: entre 7 e 8 de cada 10 tendências virais nas redes sociais são lideradas por mulheres latinas. Qual é o segredo por trás desse boom? Uma combinação de estratégia de marca pessoal, reinvenção da elegância e domínio da economia da atenção. De Antonella Roccuzzo a Michelle Rodríguez, descubra como elas transformam sua influência em impérios bilionários.

 

Das Praias de South Beach ao Nasdaq: A Jornada das CEOs

 

  • Laís Ribeiro (Victoria’s Secret) usa paletas de cores quentes nas redes sociais, aumentando em 40% a interação (Hootsuite). Além disso, é embaixadora do “Brasil EcoLuxury”, uma plataforma que une moda e ecoturismo. 

 

  • Conteúdo visual com elementos culturais latinos gera 67% mais engajamento (Nielsen, 2024). 

 

  • 68% dos consumidores preferem marcas que celebram sua herança cultural (Nielsen). 

 

  • Estratégia-chave: usar histórias de vida em campanhas. Exemplo: Shakira promove a ONG Pies Descalzos nas redes, conquistando 2,3 milhões de cliques em 48 horas (SocialBakers). 

 

  • Paulina Vega (ex-Miss Universo) usou o Instagram para lançar Beauty Secrets, vendendo US$ 10 milhões em 2023 com apenas 5 funcionários. 

 

  • 18% das startups em Miami são fundadas por latinas (Crunchbase, 2024). 

 

  • Camila Coelho (brasileira) transformou seu blog de moda em a Empire Cosmetics, avaliada em US$ 500 milhões (Business of Fashion). 

 

  • Regionalismo de impacto: a hashtag #SazónLatino acumula 2,1 bilhões de visualizações no TikTok, impulsionando marcas como MÍA Cosmetics (da cubano-americana Johanna Fadul). 

 

  • A indústria de swimwear deve alcançar US$ 20 bilhões em 2025 (Statista), e aqui nos EUA, as latinas dominam esse segmento.

 



Miami não é uma tendência: é o futuro multicultural

Por que as marcas pagam mais por influenciadoras latinas? 

"O cérebro humano processa sua expressividade facial 20% mais rápido (PNAS). Em Miami, onde o espanhol é forte, isso se traduz em vendas." 

As latinas usam sua herança cultural como uma “vantagem competitiva”. Exemplo: Rosie Perez inclui ritmos afro-caribenhos em seus reels, aumentando em 70% o tempo de visualização (SocialBakers).

 

 

Das Passarelas ao Venture Capital: Investimentos com Impacto

  1. Um exemplo claro é Adriana Lima (brasileira), que investiu na Chouquette, marca de snacks saudáveis com vendas de US$ 12 milhões em 2023 (Business Insider).

  1. Eva Longoria investiu US$ 15 milhões em startups lideradas por latinas em 2023, incluindo Casa del Sol Tequila (Forbes).
    Empresas de latinas nos EUA crescem 87% mais rápido que a média nacional (Stanford Latino Entrepreneurship Initiative). 

 

  1. Antonella Roccuzzo, modelo e empresária argentina, cofundadora da Roccuzzo Ventures, que impulsiona marcas de luxo sustentável.
     

  2. Michelle Rodriguez: atriz porto-riquenha-americana, investidora na Caribbean Solar Swimwear, marca de biquínis ecológicos que cresce 200% ao ano.

  3. Gaby Espino, modelo e atriz venezuelana, reconhecida por sua energia magnética na passarela e parceria com Agua Bendita, que faturou USD $ 30 milhões em 2023, além de seus próprios negócios de beleza, moda e investimentos. 

 

  1. Claudia Albertario, modelo argentina e empresária focada em imóveis, em forte crescimento nas redes sociais.

 

 

Marca Pessoal como Ativo Financeiro

Dado histórico: em 2002, JLo lançou Glow by JLo, a primeira fragrância latina a faturar US$ 1 bilhão (Forbes).
Atualidade: sua marca JLo Beauty vale US$ 1,4 bilhão, e 45% de suas consumidoras são millennials hispanas (Statista). 

 

Read Smart, Be Smarter!

Leia de Forma Inteligente, Seja Ainda Mais Esperto!

 

Participe e junte-se a nós para receber todas as informações estratégicas e fazer parte da maior comunidade de negócios e cultura de toda a anglolatina!

Participe gratuitamente: https://infonegocios.miami/suscribite-al-newsletter

Infonegocios NETWORK: 4,5 milhões de anglo-latinos unidos por uma paixão por negócios.

Contato Infonegocios MIAMI:
[email protected]
[email protected]

 

Nossos sites por região: 

 

 

 

 

 

 

 

Tu opinión enriquece este artículo:

Tercera gran jornada en Devconnect Buenos Aires: récord global y una brújula para la economía cripto de anglolatam y el mundo

(Por Maurizio desde Buenos Aires, con Taylor, Maqueda y Martínez Bueno en un crossing Miami-España-Argentina) Devconnect, la gran feria cripto que gira alrededor del ecosistema Ethereum, ha transformado Buenos Aires en una meca mundial de innovación, negocios y tecnología descentralizada. (Una declaración del cambio de “autopista” en las finanzas).

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

'Stranger Things': 100 marcas dentro de su contenido: catálogo de una época que retorna (80-90´ is back + on line + ai)

(Por Maqueda-Maurizio) La aparición de 100 marcas en 45 categorías en temporada 3 de 'Stranger Things' inicialmente generó críticas, pero no fue menor en la 4, y claro, tampoco lo será en la 5, por que la realidad es que históricamente siempre grandes secuelas como Transformers, James Bond, Tom Gun, Avengers, y casi todo el cine exitoso, además de los clips musicales, el gaming, los deportes, el espectáculo y hasta la política), está solventado y potenciando por el product placement.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Errores históricos del Product Placement: lo que Stranger Things Evitó con maestría y te enseña para que lo apliques en todo contenido

(Por Maqueda-Maurizio) En 'Stranger Things', (como en Top Gun, por ejemplo) los personajes nunca describen productos. Steve no dice "Scoops Ahoy usa solo ingredientes premium para crear experiencias de helado inolvidables". Simplemente sirve helado, se queja del uniforme, flirtea con clientas. La marca existe en background, no en foreground conversacional.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Antonela Roccuzzo y Stanley 1913 (el guiño a adidas): cuando las alianzas no dichas generan más valor (parte II)

(Por Otero, Maurizio, con la colaboración de Maqueda) La conexión Messi-Adidas (contrato vitalicio reportado en USD $200 millones) crea halo effect implícito para Stanley. No requieren co-branding formal: la asociación mental automática genera borrowed equity. Es el fenómeno que Kevin Lane Keller describe en "Strategic Brand Management" como secondary brand associations.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Andrea Bocelli (que pronto llega a Miami) dejó dos noches históricas en Buenos Aires

(Por Marcelo Maurizio, desde Buenos Aires, para toda la red de InfoNegocios) El tenor italiano conquistó el Teatro Colón y el Hipódromo de San Isidro en una gira que redefine el entretenimiento masivo de alta gama en la región. Tuvimos el honor de estar presentes como medio en un show de belleza, crossing y phi digitalidad, excelencia y glamour, en una Buenos Aires que vuelve a su esplendor como hacía décadas no tenía.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Bocelli y el arte diplomático: cuando la música clásica redefine el soft power en la geopolítica anglolatina

(Por Marcelo Maurizio, desde Buenos Aires, para toda la red de Infonegocios) Por qué es tan importante esta condecoración para toda Anglolatina. Una condecoración que trasciende lo simbólico y reposiciona a Argentina en el mapa cultural global, pero que marca una línea de excelencia y de cultura, literalmente borrada por décadas en todo el continente.


(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Franco Colapinto y el renacimiento del Celebrity-Driven Content: los Alfajores Havanna decodifican el futuro del marketing crossing global

(Por Maurizio, junto a Maqueda en la F1) Está en los medios… en las redes, en los programas de streaming y tv pero nosotros te lo explicamos como nadie: el piloto argentino ejecuta por tercera vez una masterclass de product placement orgánico con Havanna en la F1 que replantea las reglas del branded content en la era post-influencer, y alienta a todas las marcas a ingresar por la puerta grande al mundo del marketing crossing y la cultura del valor.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)