O Regresso dos Titãs: Por que Disney, Nike, Starbucks e muitas das principais marcas estão optando por seus ex-CEOs ou escolhendo líderes acima de 50 para cargos-chave

(Por Maurizio e Otero) Em um cenário empresarial em constante evolução, onde a adaptabilidade é a chave para o sucesso, o regresso de figuras icônicas como Bob Iger na Disney e Howard Schultz na Starbucks gerou uma onda de especulação e análise. A decisão dessas empresas de recontratar seus ex-líderes reflete não apenas uma busca por estabilidade em tempos incertos, mas também uma estratégia que pode redesenhar suas respectivas trajetórias. Este artigo explora as razões por trás desse fenômeno, examinando tanto os desafios que essas empresas enfrentam quanto as lições aprendidas no passado.

Image description

 

Resumo e Insights-Chave

O regresso de ex-CEOs como Bob Iger e Howard Schultz destaca uma tendência crescente no mundo corporativo: a busca por estabilidade e continuidade em tempos turbulentos. À medida que as empresas navegam em um cenário repleto de desafios financeiros e conflitos internos, a experiência prévia e o conhecimento desses líderes podem ser cruciais para a recuperação. No entanto, é igualmente crucial que eles não sejam limitados pelo passado, mas adaptem suas estratégias a um mundo que continua a mudar a um ritmo acelerado.

A Volta de Bob Iger à Disney

"A Disney anunciou esta semana que Bob Iger voltará ao comando por mais dois anos, sucedendo seu antecessor, Bob Chapek." Essa decisão é longe de trivial; Iger é considerado um dos principais executivos da última década, e seu regresso é apresentado como uma estratégia para enfrentar um cenário econômico e político desafiador. A Disney enfrentou uma série de obstáculos, desde uma desaceleração em seus serviços de streaming até conflitos notáveis com seus talentos, como o caso de Scarlett Johansson, que processou a empresa por questões relacionadas ao lançamento de "Black Widow".

 

Os Desafios que a Disney Enfrenta

Iger retorna a um ambiente complicado. "Os principais serviços de streaming da Disney, Hulu, Disney+ e ESPN+, viram o crescimento das assinaturas desacelerar ou estagnar." Esse fenômeno não é único à Disney; muitas plataformas premium experimentaram estagnação semelhante. Além disso, Iger precisará lidar com questões de relações públicas, especialmente após a controvérsia em torno da lei "Não Diga Gay" da Flórida, que colocou a empresa sob escrutínio público.

A Estratégia de Voltar com Ex-CEOs

Historicamente, a decisão de reintegrar um ex-CEO produziu resultados mistos. Um estudo publicado na MIT Sloan Management Review revelou que "o desempenho das ações das empresas lideradas por CEOs que retornaram foi 10,1% inferior ao das empresas lideradas por líderes iniciantes." No entanto, há casos de sucesso, como Steve Jobs na Apple, que resgatou a empresa da falência ao retornar.

Familiaridade como Vantagem

"Um ex-CEO tem vantagens significativas, como conhecer como a pessoa que está sendo recontratada opera, especialmente em tempos de crise." Iger, que supervisionou aquisições-chave de marcas como Pixar e Marvel, possui um conhecimento profundo da cultura e das operações da Disney. "Um CEO que retorna 'conhecerá a empresa, entenderá os stakeholders e terá credibilidade desde o início'", afirma Michael Watkins, professor de liderança da IMD Business School.

 

Starbucks e o Regresso de Howard Schultz

Enquanto isso, a Starbucks também optou pelo regresso de Howard Schultz em um momento crítico. "Schultz liderou a Starbucks através de complicações econômicas." Sua experiência dentro da empresa e familiaridade com a cultura organizacional são ativos valiosos em tempos incertos. O regresso de Schultz ilustra que, às vezes, "um rosto familiar pode ser ao mesmo tempo tranquilizador e pragmático."






 

 

 

  • Infonegocios NETWORK: 4,5 milhões de anglo-latinos unidos por uma paixão por negócios.

  • Contate a Infonegocios MIAMI:juan.maqueda@onefullagency.com

 ou marcelo.maurizio@onefullagency.com

Tu opinión enriquece este artículo:

La F1, la película, y su nueva forma de hacer mega campañas exitosas (¿por qué medios, algunos influencers y ciertas agencias no quieren hablar de ello?)

(Por Taylor desde NY, junto Maqueda & Maurizio) ¿Qué hay detrás de la cortina? Aunque las activaciones de Crossing están en boca de muchos, los grandes medios parecen tener un rezago en reconocer que estamos ante una revolución en la forma de hacer marketing. Aquí la verdad revelada.

(Contenido de alto valor estratégico: 4 minutos de lectura)

Primero Botafogo, segundo… la noche en la que un gigante sudamericano desafió a París Saint-Germain y cambió el destino del Grupo B

(Una creación colaborativa de MotorHome, Red InfoNegocios, XDXT) ¿Alguna vez viste una noche que quedará en la historia del fútbol sudamericano y del Mundial de Clubes? La respuesta la tiene Botafogo, que en Pasadena, en un escenario emblemático como el Rose Bowl, no solo venció 1-0 al reciente campeón de la UEFA Champions League

(Contenido ágil: 4 minutos de lectura)

La Copa Mundial FIFA 2026 (y el mundial de clubes 2025): por qué son una revolución multiplataforma que transforman el ecosistema mediático-experiencial y de negocios global

(Por Maqueda, Taylor y Maurizio) ¿Qué si te dijera que la próxima Copa del Mundo no solo será un evento deportivo, sino un ecosistema mediático, cultural y comercial de alcance planetario?- Ya el mundial de clubes está siendo una prueba de ello y por supuesto la F1 ya lo es, y ¡con creces!. Lee esta nota porque todo cambió, y la mayoría de los medios no lo explican.

(Contenido de valor estratégico: 5 minutos)

La nueva frontera del éxito 2025: ¿por qué la F1 está demostrando la nueva forma de hacer negocios? (crossing marketing, mega activaciones y expansión de categorías)

(Por M. Rodriguez Otero, junto a M. Maurizio) ¿Te preguntaste por qué algunas marcas están desarrollando mega acciones cruzadas de marketing y sólo ellas están logrando atrapar la mente y el corazón de sus consumidores? La respuesta está en algo que, en 2025, ya no es una opción: el crossing marketing y las mega activaciones multisensoriales.

(Lectura ágil de alto valor estratégico: 4 minutos)

¿Por qué la película F1: The Movie y sus mega activaciones como la de Times Square están cambiando las reglas del juego? (la revolución del Crossing Marketing)

(Por Taylor desde NY, junto Maqueda & Maurizio) La película de la F1, acaba de invadir nada menos y nada más que las 5 esquinas, con autos, OOH, activaciones, ¿Alguna vez te has preguntado por qué ahora las campañas de marketing exitosas hacen muchísima más cosas?

(Contenido de alto valor estratégico: 4 minutos de lectura)