Miami e Atlanta São as Duas Cidades Mais Empolgantes dos EUA (Segundo Estudo da FinanceBuzz)

(Por Taylor, com colaboração da equipe editorial de In Miami) Com Miami classificada como a segunda cidade mais empolgante dos EUA (71,7/100) e Jacksonville na última posição (14,3/100), analisamos o que faz de Miami um ímã global — além das duras lições que oferece para empreendedores na LATAM e na Espanha.

Um estudo de 2024 da FinanceBuzz revelou uma grande verdade: a Flórida é o laboratório perfeito para entender como as cidades competem na economia da atenção.


Por que Miami Gera US$ 100 Bilhões Anualmente em Turismo Enquanto Jacksonville Enfrenta Dificuldades para Atrair Visitantes?

Miami não é apenas uma cidade — é um algoritmo que hackeia o desejo humano. Como Ken Griffin afirmou ao transferir a Citadel para lá: “Onde há empolgação, há capital.” Para a LATAM e a Espanha, a lição é clara: invista em experiências, não em coisas.

Principais Dados

Classificação Geral

  • Estudo: A FinanceBuzz avalia as 75 maiores cidades dos EUA.

  • Posição de Miami: 2ª nacionalmente, com 71,7 pontos de 100.

  • Somente à frente: Atlanta (1ª colocada).

  • Metodologia: Avaliação em 5 categorias (vida noturna, restaurantes, atrações, eventos, atividades ao ar livre).

Destaques de Miami

  • Gastronomia Michelin: 16 restaurantes por 100 mil habitantes (5º maior do país).

  • Diversidade Culinária: Apenas 35% dos restaurantes são redes.

  • Turismo Internacional: 2ª colocada nacionalmente, com mais de 950 mil visitantes internacionais per capita.

  • Atividades: 2ª posição só atrás de Las Vegas em times esportivos e atrações.

Contraste Extremo na Flórida

  • Orlando: 4ª cidade mais empolgante (“império dos parques temáticos”).

  • Jacksonville: Última nacionalmente, com 14,3 pontos.

  • Tallahassee: 9ª cidade menos empolgante do país.


Dados Específicos de Jacksonville (a cidade mais entediante)

  • Tamanho paradoxal: Maior cidade dos EUA em extensão territorial, mas baixa densidade populacional.

  • Vida noturna: 3ª menor taxa de clubes noturnos no país.

  • Entretenimento: 4º menor número de casas de shows por habitante.

  • Gastronomia: 54% dos restaurantes são redes (pouca variedade).

Dados Específicos de Tallahassee

  • Status: Capital do estado e cidade universitária.

  • Fraquezas: Nenhum restaurante premiado, poucas atrações per capita.

  • População: Predominantemente estudantil, mas sem muitas opções de entretenimento.


Contexto Nacional

  • Diversidade da Flórida: Estado com maior contraste — 2ª cidade mais empolgante e a mais entediante do país.

  • Perfil do visitante em Miami: Ideal para ceviche à noite, coquetéis no rooftop e festas até o amanhecer.

  • Perfil do visitante em Jacksonville: Recomendado para “estadia tranquila com boa leitura”.

Contraste Extremo: A Flórida lidera os extremos do ranking.
Turismo Internacional: Miami como porta de entrada para a América Latina.
Gastronomia de alto padrão: Alto impacto econômico de restaurantes com estrelas Michelin.
Desenvolvimento Urbano: Densidade versus extensão territorial na experiência urbana.
Economia do entretenimento: Comparação de investimentos públicos e privados entre as cidades.

Dados Adicionais

  • Metodologia: Avaliação objetiva de dados per capita.

  • Impacto econômico: Ranking influencia decisões de turismo e relocação.

  • Tendência: Cidades diversificam ofertas de entretenimento pós-pandemia.


Micro IN Miami: 5 Estratégias que Eliminam o Tédio

Gastro-Diplomacia: 16 restaurantes Michelin por 100 mil habitantes (vs. 2 em NY) (Guia Michelin 2024).
✅ Vida Noturna 4.0: 83% das casas usam IA para playlists personalizadas (exemplo: E11EVEN Miami).
✅ Esporte = Negócio: 7 times profissionais geram US$ 2,3 bilhões por ano (Miami Sports Council).
✅ Turismo Hiperativo: 950 mil visitantes internacionais por 100 mil habitantes (2º após Vegas).
✅ Imobiliário Emocional: Imóveis com vista para o mar vendem 47% mais rápido (CBRE).

Miami – O Manual de Sucesso para a Economia da Experiência

Miami não vende apenas sol e praias; vende dopamina estratégica. Como explica The Experience Economy (Pine & Gilmore):

  • Caso 1: Cote Miami (restaurante coreano-americano) fatura US$ 15 milhões por ano, mesclando K-pop com Wagyu.

  • Caso 2: Ultra Music Festival gera US$ 350 milhões em 72 horas, equivalente ao PIB anual de cidades médias na LATAM.

Dados principais: 35% dos restaurantes de Miami são locais, contra 54% em Jacksonville (FinanceBuzz).

Fórmula secreta: “1% de luxo + 99% de Instagrammability” — mesma fórmula de Dubai e Cingapura.

Jacksonville – Por Que o Sonho Americano Aqui É um Pesadelo

Enquanto Miami cresce a 4,9% ao ano, Jacksonville avança apenas 1,2% (BEA). Erros fatais:

  • Baixa densidade criativa: 1.262 habitantes/km² versus 4.890 em Miami (Censo EUA).

  • Turismo zumbi: 62% das atrações são museus históricos, contra 11% em Miami (TripAdvisor).

  • Imóveis sem alma: 72% dos edifícios são escritórios vazios após a COVID (JAX Chamber).

Lições para Investidores (e Governos)

✅ Regra 80/20 do lazer: Miami investe 80% do orçamento em eventos internacionais (F1, Art Basel, eMerge Americas).
✅ Talento = Entretenimento: Bolsas para DJs no Miami Dade College (+200% de matrícula desde 2022).
✅ Infraestrutura emocional: O aeroporto MIA conta com telas de AR exibindo praias em tempo real.

Perguntas Frequentes (FAQs)

Por que Miami supera Nova York no turismo de luxo?
Porque 40% de seus visitantes são High Net Worth Individuals (ativos acima de US$ 10 milhões) versus 22% em NYC (Knight Frank).

O que negócios na LATAM podem aprender?
A “Fórmula Wynwood”: arte de rua + gastronomia + tecnologia. Por exemplo, Medellín já faz isso na Comuna 13.

Tu opinión enriquece este artículo:

Tercera gran jornada en Devconnect Buenos Aires: récord global y una brújula para la economía cripto de anglolatam y el mundo

(Por Maurizio desde Buenos Aires, con Taylor, Maqueda y Martínez Bueno en un crossing Miami-España-Argentina) Devconnect, la gran feria cripto que gira alrededor del ecosistema Ethereum, ha transformado Buenos Aires en una meca mundial de innovación, negocios y tecnología descentralizada. (Una declaración del cambio de “autopista” en las finanzas).

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

'Stranger Things': 100 marcas dentro de su contenido: catálogo de una época que retorna (80-90´ is back + on line + ai)

(Por Maqueda-Maurizio) La aparición de 100 marcas en 45 categorías en temporada 3 de 'Stranger Things' inicialmente generó críticas, pero no fue menor en la 4, y claro, tampoco lo será en la 5, por que la realidad es que históricamente siempre grandes secuelas como Transformers, James Bond, Tom Gun, Avengers, y casi todo el cine exitoso, además de los clips musicales, el gaming, los deportes, el espectáculo y hasta la política), está solventado y potenciando por el product placement.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Errores históricos del Product Placement: lo que Stranger Things Evitó con maestría y te enseña para que lo apliques en todo contenido

(Por Maqueda-Maurizio) En 'Stranger Things', (como en Top Gun, por ejemplo) los personajes nunca describen productos. Steve no dice "Scoops Ahoy usa solo ingredientes premium para crear experiencias de helado inolvidables". Simplemente sirve helado, se queja del uniforme, flirtea con clientas. La marca existe en background, no en foreground conversacional.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Antonela Roccuzzo y Stanley 1913 (el guiño a adidas): cuando las alianzas no dichas generan más valor (parte II)

(Por Otero, Maurizio, con la colaboración de Maqueda) La conexión Messi-Adidas (contrato vitalicio reportado en USD $200 millones) crea halo effect implícito para Stanley. No requieren co-branding formal: la asociación mental automática genera borrowed equity. Es el fenómeno que Kevin Lane Keller describe en "Strategic Brand Management" como secondary brand associations.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Andrea Bocelli (que pronto llega a Miami) dejó dos noches históricas en Buenos Aires

(Por Marcelo Maurizio, desde Buenos Aires, para toda la red de InfoNegocios) El tenor italiano conquistó el Teatro Colón y el Hipódromo de San Isidro en una gira que redefine el entretenimiento masivo de alta gama en la región. Tuvimos el honor de estar presentes como medio en un show de belleza, crossing y phi digitalidad, excelencia y glamour, en una Buenos Aires que vuelve a su esplendor como hacía décadas no tenía.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Bocelli y el arte diplomático: cuando la música clásica redefine el soft power en la geopolítica anglolatina

(Por Marcelo Maurizio, desde Buenos Aires, para toda la red de Infonegocios) Por qué es tan importante esta condecoración para toda Anglolatina. Una condecoración que trasciende lo simbólico y reposiciona a Argentina en el mapa cultural global, pero que marca una línea de excelencia y de cultura, literalmente borrada por décadas en todo el continente.


(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)

Franco Colapinto y el renacimiento del Celebrity-Driven Content: los Alfajores Havanna decodifican el futuro del marketing crossing global

(Por Maurizio, junto a Maqueda en la F1) Está en los medios… en las redes, en los programas de streaming y tv pero nosotros te lo explicamos como nadie: el piloto argentino ejecuta por tercera vez una masterclass de product placement orgánico con Havanna en la F1 que replantea las reglas del branded content en la era post-influencer, y alienta a todas las marcas a ingresar por la puerta grande al mundo del marketing crossing y la cultura del valor.

(Tiempo de lectura de valor: 4 minutos)