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Enquanto a China desfila e exibe suas tropas ao estilo imperial dos anos 70 (mais tecnologia atual), Trump demonstra uma capacidade de liderança marcante em um novo mundo de crescimento, ideias, gestão e tecnologia, abrindo uma diferença estratégica expressiva. O objetivo: consolidar a liderança dos EUA em inteligência artificial frente à China, usando como iscas cortes fiscais, isenções tarifárias e pressão geopolítica. Este é o playbook que definirá o futuro da indústria tecnológica global.
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“Trump oferece isenções tarifárias à Apple e Meta em troca de US$ 1,2 trilhão em investimentos. Chaves para empresas anglo-latinas na nova guerra tecnológica contra a China.”
Trump reúne em sua corte as big techs para assegurar os investimentos em IA nos EUA
O que os CEOs assinaram (e por que importa):
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Meta (Zuckerberg): US$ 600 bilhões até 2028, incluindo um data center de US$ 50 bilhões na Louisiana.
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Apple (Cook): US$ 100 bilhões adicionais em fabricação doméstica de semicondutores.
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Microsoft (Nadella): Aceleração do projeto Cloud+AI no Texas com energia nuclear.
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Oracle (Catz): Migração de servidores da Índia para o Arizona para evitar sanções.
Faltaram à reunião: Elon Musk (conflitos com Trump) e Jeff Bezos (focado em contratos espaciais com a UE).
CEOs de
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Apple, Alphabet, Microsoft, Meta, Oracle, OpenAI e AMD participam de um jantar na Casa Branca, em plena disputa com a China.
A bomba tarifária de Trump: proteção ou guerra comercial?
O presidente confirmou que imporá tarifas de até 300% sobre semicondutores importados, mas ofereceu saídas:
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Empresas que fabriquem nos EUA não pagarão impostos.
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Quem terceiriza para a China ou Vietnã enfrentará sanções sem precedentes.
Declaração-chave de Trump:
“Tim Cook está em boa posição. Se cumprir, a Apple não pagará um centavo. Aos demais… vai doer.”
O tabuleiro geopolítico: por que a China está na mira
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78% dos chips avançados são produzidos em Taiwan (TSMC) e Coreia do Sul (Samsung).
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Trump busca reduzir a dependência asiática: “Não compraremos de nossos inimigos.”
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Resposta de Pequim (via Global Times): “EUA viola as regras da OMC. Tomaremos contramedidas.”
Impacto nos negócios: oportunidades e alertas para Anglolatin
Para empresas em Miami:
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Data centers na Flórida receberão subsídios federais (AMD já planeja um em Orlando).
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Startups de IA com capital americano terão vantagens em licitações públicas.
Riscos:
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Cadeias de suprimento no México/Brasil podem ficar mais onerosas se utilizarem componentes chineses.
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A lacuna tecnológica entre EUA e América Latina tende a ampliar.
O que vem a seguir?
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Novembro de 2025: A Casa Branca lançará um task force para auditar investimentos tech em países “não aliados”.
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Q1 2026: Entrarão em vigor os primeiros aranceles de 150% sobre chips fabricados na China.
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Eleições legislativas de 2026: Trump usa esse movimento para angariar apoio em estados-chave como Texas e Califórnia.
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